É verdade os rumores que correm que Jorge Jardim Gonçalves e Paulo Teixeira Pinto são membros da Opus Dei. É mesmo verdade?
«Espírito
O Opus Dei ajuda a encontrar Cristo no trabalho, na vida familiar, e nas restantes actividades habituais».
Estão estes dois monstros do sector fianceiro português inscritos como
supranumerários da Opus Dei? Esta Opus Dei que fala em encontrar
Cristo no trabalho, na vida familiar...?
No jornal
Agência Fianceira, fala-se em 10 milhões de euros de indemnização a Teixeira Pinto, pela sua saída e de uma reforma vitalícia de 500 mil euros/ano, cerca de 41 mil euros mês.
E Jardim Gonçalves:
«Jardim Gonçalves entrava para o banco assinando as condições da sua reforma e recebia ainda 2,5% do capital, dados pelos accionistas. Há dois anos, Jardim Gonçalves abandonava a presidência do BCP, recebendo perto de 50 milhões de euros de indemnização e demais condições assinadas por Pedro Teixeira Duarte.»
Suponho que estes dois ex-colossos da actividade bancária nacional, agora reformados se dediquem a causas mais meritórias do ponto de vista social. Necessariamente terão que o fazer, a ser verdade a tal questão da sua relação com a Opus Dei, sob pena de serem considerados um tanto ou quanto hipócritas.
Certamente que nos próximos tempos, verei estas duas figuras conotadas com actos altruístas e aliados a generosidades sociais pouco vistas entre o empresariado português. Com tanto dinheiro que adquiriram na sua epopeia no Millenium BPI, amealharam o suficiente para se dedicarem a causas nobres como o voluntariado, a criação de fundações para ajuda aos mais necessitados, no combate à fome, à pobreza, à doença.... Ideias não lhes faltarão concerteza.
E eu!! Eu estou ansioso para ver quais serão as primeiras acções que estes nobres senhores terão em prol daquilo que defendem na Opus Dei.
http://templodogiraldo.blogspot.com/
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