Visto que o Governo nunca reconheceu a inépcia de ex-governador do Banco de Portugal, o socialista Vítor Constâncio e, a restante oposição andou sempre a reboque do CDS-PP sem que nunca lhe fosse dado o devido valor pelo trabalho político efectuado pelos democrata-cristãos nesta matéria, vimos agora, a posteriori um reconhecimento implícito da razão que o CDS-PP tinha na questão da supervisão da área fianceira em Portugal, com uma recente entrevista ao presidente da DECO, Jorge Morgado, onde o mesmo diz claramente que o Banco de Portugal é muito pouco proactivo na supervisão. Será apenas uma coincidência e uma conjugação de opiniões ou haverá ainda quem teime em reconhecer a vanguarda do CDS-PP neste assunto, levantando nomeadamente pertinentes questões associadas aos casos BPP e BPN à discussão na AR?
Numa coisa agradeço a Sócrates: contribuiu decisivamente para a saída de um incompetente de um alto cargo do funcionalismo público. Mas a questão é: e quantos coloca diariamente ao dispor do aparelho administrativo nacional?
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