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É quase caso para dizer que o melhor é fugir de Évora, tal não é o grau de desnorte, endividamento, inércia, conflitualidade, etc., entr...
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Pintura de José Malhôa Manuel Maria Carrilho, embaixador de Portugal na UNESCO queria que o país apresentasse uma candidatura por inícios ...
terça-feira, fevereiro 28, 2012
Em Évora ou centro comercial ou fórum!
Numa cidade onde sempre pontificou a cultura nacional e a assunção dos valores nacionais, onde a nossa língua é um dos seus expoentes máximos, não faria sentido encetarmos agora um novo ciclo invertendo esta tendência e iniciarmos um modelo de aculturação anglófila muito presente em muitos outros locais do país. Tudo isto, sem prejuízo do respeito pela diferença, pela diversidade e pela riqueza cultural.
Apelo aos leitores do Frescos Campos que não deixem que alguns pontos de diferença não acabem por determinar o todo e dessa forma inviabilizar uma posição que, parece-me em geral consensual! Quem não deseja que não sua terra se fale a língua de origem?
Para se juntar a esta causa, por favor clique aqui e assine.
segunda-feira, fevereiro 27, 2012
domingo, fevereiro 26, 2012
Laginha no FEA, em Évora
Não poderia deixar de fazer menção ao vastissímo e riquissímo programa cultural da Fundação Eugénio de Almeida, que em muito contribui para uma oferta Cultural de excelência na cidade de Évora.
Desta vez traz o reputado e excelente pianista Mário Laginha. A não perder certamente!!
sábado, fevereiro 25, 2012
São Tomé na cidade
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quinta-feira, fevereiro 23, 2012
A César o que é de César. Parabéns CME.
E já agora à Câmara Municipal de Coimbra pelos mesmos motivos.
«Coimbra e Évora distinguidas pela Melhor Programação Autárquica de 2011».
«Coimbra e Évora distinguidas pela Melhor Programação Autárquica de 2011».
quarta-feira, fevereiro 22, 2012
Novas valências em Arqueologia Subaquática
Visitas prévias em lotas e mercados, para acompanhamento arqueológico diário nas acções de limpeza do peixe.
«Malásia: encontrado medalhão português do século XIII dentro de um tubarão».
«Malásia: encontrado medalhão português do século XIII dentro de um tubarão».
Olivença - Estranhas comemorações
Recentemente o GAO - Grupo dos Amigos de Olivença noticiou pela comunicação social nacional uma estranha comemoração que o alcaide de Olivença se prepara para realizar naquele território saqueado por Espanha. Ao que foi veiculado por este grupo o alcaide oliventino deseja comemorar os 211 anos de ocupação ilegal daquele território através de uma guerra designada por Guerra das Laranjas, ocorrida em 1801. Pretende-se realizar uma mega produção da vitória de um país agressor sobre Portugal que teve como consequência a usurpação daquele território. Tem havido muito silêncio e até cumplicidades entre o município local, a região administrativa da Extremadura e o próprio Governo Central de Espanha de quem seria de esperar uma tomada de posição sobre o assunto. Quanto aos órgãos de soberania nacionais parece seguir-se o mesmo diapasão, o silêncio é de ouro. Contudo e, voltando ao título da mensagem, parece ser estranho querer-se comemorar a invasão de um país que retirou direitos de jurisdição, circulação e de nacionalidade ao território anexado. Ou seja, irá-se comemorar em Olivença 211 anos de agressão e anexação sobre um território nacional! Parece no mínimo estranho que o Governo Português, por intermédio do Ministério dos Negócios Estrangeiros não se queira pronunciar e até mesmo condenar esta iniciativa. Acresce que a coligação governamental PSD-CDS sempre teve uma postura minimamente coerente e séria no que toca a esta clívagem diplomática, pelo que seria de esperar por parte do Dr. Paulo Portas, ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, coerência e patriotismo numa rápida condenação ao acto de agressão que a nossa vizinha Espanha se prepara para fazer. Aliás, sendo um dos poucos motivos de alguma apreensão e discórdia com a nossa vizinha Espanha, exceptuando talvez a questão dos caudais dos rios internacionais, ambos sempre omissos nas questões que Portugal pretende discutir com Espanha nas periódicas cimeiras lsuo-espanholas, parece-me que Espanha teria todo o interesse em sanar definitivamente estes pruridos com Portugal. Ao invés teima na arrogância e na prepotência de quem ocupa, usa e abusa dos bens alheios.
Sou democrata-cristão e enquanto simpatizante do CDS-PP sentir-me-ei muito defraudado se este Governo não tomar uma enérgica medida com vista a censurar estes dispautérios de vestuto colonialismo castelhano.
Em jeito de conclusão, quanto ao facto do tema ter sido recentemente abordado e activamente censurado pelo PS de António José Seguro, apesar de me congratular por dessa forma ter sido colocado o tema na agenda mediática, só posso com isso reconhecer uma total insignificância do líder da oposição parlamentar, fruto do passado recente de responsabilidades na quase bancarrota de Portugal, onde a mesma pessoa era deputado do PS de apoio ao Governo Sócrates e, por isso solidário com todas as suas decisões tomadas. E, pelos temas que aborda, entre o qual o de Olivença, algo de inusitado no PS, apenas revela que procura desesperadamente pontos de conflito e clívagem com este Governo para se poder descolar do famigerado plano de resgate da Troika. Recordo ainda que o PS se agora foi enérgico a levantar esta problemática, em todos os 6 anos de consulado governamental (com cimeiras luso-espanholas pelo meio) foi incapaz de abordar ao de leve sequer o tema. Ou seja, esta atitude apenas revela desnorte e hipocrisia de uma classe política que tudo faz para ser notada e para demonstrar que faz diferente do rival no Governo.
Se a memória não me falha as próprias comemorações veiculadas em vários órgãos de comunicação social, desde o Público, Jornal de Notícias, TVI24, Agência Financeira e Jornal da Madeira, já tinham sido anunciadas ainda com o Governo de Sócrates, pelo que ainda mais gravosa se torna a atitude. De qualquer forma, neste caso em concreto, Olivença e o Patriotismo agradecem por terem sido lembrados.
Quanto ao que espero deste Governo? Sinceramente que seja verdadeiramente independente, patriótico e rigoroso na demanda de responsabilidades e de soluções para esta velha questão de 211 anos (só por aqui se vê o deixa andar nacional!). Se o MNE português chamasse o embaixador espanhol em Portugal e abordasse inclusivamente esta questão no seio da UÉ, bem como solicitasse correspondentes diligências do nosso embaixador em Madrid, parecia-me algo de louvável, pois se se quer ser diferente do populismo, da demagogia e da cobardia, actue-se em conformidade. Se Madrid quer ser um membro sério da UÉ, um parceiro reconhecido, amigo e solidário dos seus pares, terá que se deixar de velhos tiques de potência colonialista e ser o primeiro interessado em dissipar quaisquer conflitos com o seu vizinho lusitano.
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Justiça célere? Peça-a em Espanha
A actriz Sara Norte, detida em Algeciras, no sul de Espanha no passado dia 6 de Fevereiro com cerca de 800 gramas de haxixe, foi condenada ontem, dia 21 de Fevereiro a 2,5 anos de pena de prisão efectiva por ser já reincidente no crime em questão. Ou seja, para um crime grave, em Espanha demorou-se cerca de 15 dias para sentenciar o réu, sendo que esteve nesse período em prisão preventiva. Não fico naturalmente feliz com o mal alheio e com esta fatalidade para a Sara Norte, à qual desejo sinceramente que o tempo que terá de passar detida, lhe abra o coração para o que de bom a vida tem e a torne no futuro uma mulher melhor, mas fico sim revoltado por assistir a esta quase brutal eficácia na justiça do nosso país vizinho e, depois quando abro um jornal diário pela manhã envergonho-me de viver em Portugal, por este país permitir todo o tipo de veleidades, expedientes (com os eternos recursos à mistura) e excessos de garantias para os suspeitos levados a tribunal para julgamentos. Já nem falo dos casos mais mediáticos, que esses despertam em mim outro tipo de sentimento!
segunda-feira, fevereiro 20, 2012
Petição sobre o novo centro comercial de Évora
Meus amigos, criei uma petição para sensibilizar a autarquia eborense e a empresa EVRET para que o futuro centro comercial em Évora não tenha mais uma das milhares terminologias estrangeiras empregues pelo nosso país fora. Em vez de Évora Shopping, sugeria a inicial proposta de Évora Fórum. Mais que um capricho pessoal, julgo ser esta uma forma de defender a nossa Cultura, a nossa Identidade Cultural e, sobretudo o uso e valorização da nossa riquissíma língua. Conto convosco, caso se revejam nesta questão, para subscreverem esta petição e simultaneamente a publicitarem. OBRIGADO.
Para quem quiser lêr a petição e, eventualmente subscrevê-la, deixo aqui a ligação.
Para quem quiser lêr a petição e, eventualmente subscrevê-la, deixo aqui a ligação.
sábado, fevereiro 18, 2012
Música - Barroco Italiano
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terça-feira, fevereiro 14, 2012
segunda-feira, fevereiro 13, 2012
Contributos para a Carta Arqueológica de Évora - Anta da Falcoeira
Desde já aqui endosso um especial Obrigado ao aguiarense Sr. José Luís Rocha pela sua preciosa ajuda para a identificação do sítio e sua consequente inventariação.
domingo, fevereiro 12, 2012
Pela dignificação do trabalho em Arqueologia, faça-se o sindicato!
Os trabalhadores em Arqueologia podem finalmente manifestar a sua indignação perante as constantes condições de precariedade laboral de que sistematicamente são alvo, através de uma petição que se encontra a circular na rede subscrevendo para combater esse flagelo a criação de um sindicato no sector. Desta forma enceta-se a formalização de uma organização que visará pôr cobro à crescente degradaçãodas condições laborais em que se encontra a grande maioria dos profissionais em Arqueologia e/ou no Património Arqueológico em Portugal, sejam arqueólogos, técnicos de arqueologia e património, conservadores de restauro, professores, investigadores, antropólogos, topógrafos, etc.
Naturalmente que haverá outras necessidades no campo da Arqueologia em Portugal, nomeadamente da criação de uma Ordem Profissional, para regular a actividade, a deontologia, a formação e investigação, etc, mas feliz ou infelizmente a realidade e as suas premências ditam o presente e, nesta fatalidade parece inquestionável a urgência de elevar os padrões de qualidade ao nível do mercado laboral, deixando outras questões para mais tarde. O caminho faz-se caminhando e este é um primeiro passo para que a comunidade arqueológica em Portugal se una, lute pelos seus direitos e estabeleça doravante um discurso conjunto de credibilização do sector para almejar não apenas os seus intentos mais latentes, como também o apoio incondicional da sociedade portuguesa no reconhecimento da sua importância para a preservação da nossa História, da valorização da Arqueologia e da produção de Conhecimento.
Clica em: http://www.peticaopublica.com/?pi=GTPS
quarta-feira, fevereiro 08, 2012
terça-feira, fevereiro 07, 2012
domingo, fevereiro 05, 2012
sexta-feira, fevereiro 03, 2012
quarta-feira, fevereiro 01, 2012
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