«É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar a alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa de trabalhar, porque a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar a riqueza dividindo-a.»
Adrian Rogers, 1931
Exemplos de uma boa e socialista governação:
*O défice público de 2009(um recorde)
*A taxa de desemprego em 2010 (10,5%, um recorde nacional)
*O maior défice externo da UE(ultrapassámos a Grécia)
*O 5º maior défice comercial da UE( só ultrapassado pelo Reino Unido, França, Espanha e Grécia)
*A carga fiscal e as penalizações sobre empresas que demonstram sucesso, viabilidade e aposta na formação profissional, pagando igual bitola em relação a outras desenraizadas da realidade, sem mostras de viabilidade e sem capacidade de regeneração. Em regra, a absoluta delapidação do já débil tecido empresarial português(as volumosas e contínuas falências comprovam este facto)
*O programa novas oportunidades(quem se esforçou anos a fio para ter um canudo, vê alunos fazerem em meio ano três anos lectivos, dando um claro sinal de que o esforço não compensa)
*A escandalosa, arbitrária e desigual atribuição dos subsídios de desemprego e rendimento social de inserção.
*As persistentes e injustificadas nomeações de destacados membros do PS para cargos públicos
*A incompetência do Banco de Portugal, liderado até então pelo socialista Vítor Constâncio, permitindo obscenidades entre a banca nacional, sem que um Governo ideologicamente igualitário fizesse algo para salvaguardar os mais desfavorecidos e carenciados.
*Os intermináveis atrasos na atribuição dos subsídios ao sector agrícola, impedindo a sua renovação e melhor condições para enfrentar a feroz concorrência no meio.
*Os injustificados e monstruosos atrasos do Estado em pagar ao credores, muitos deles pequenas e médias empresas que acabam por falir sem que chegue o dinheiro que lhes é devido e que lhes permitiria pagar a funcionários e respectivamente a seus credores.
*A desigualdade no trato com contribuintes individuais e colectivos no que toca a atrasos nas suas contribuições e respectivos e onerosos juros de mora que cobra. Se o Estado se quer igual, porque tanta relutância em aceitar pagar juros de mora quando se atrasa perante seus credores?
* O ónus burocrático sobre a classe empresarial, emperrando os ténues investimentos que vão surgindo no país, trazendo mais-valias acrescidas para a sustentabilidade de regiões deprimidas e avalancando a economia local e potenciando emprego.
*A incapacidade do Governo PS para suster o afâ dos gestores públicos em perpetuarem e/ou persistirem na ganância por prémios ridículos em momentos de crise e em que se pedem sacrifícios aos portugueses.
*A aposta do PS na cultura da morte com a despenalização do aborto num país onde se evidencia a olhos vistos a incapacidade geracional, ou seja, onde são mais os que morrem do que os que nascem, só disfarçando-se ligeiramente este facto com a forte emigração dos últimos anos. Se o PS apostasse em políticas de planeamento familiar e de incentivo à natalidade, teríamos pelo menos maior capacidade para fazer face à crescente e avassaladora massa de pensionistas que vão desequilibrando as contas públicas. Não seria mais justo ter mais jovens a trabalhar e a descontar para aqueles que trabalharam toda uma vida, do que reduzir a estes últimos as suas pensões, ou obrigando-os à reforma em idades quase proibitivas?
*A teimosa persistência do Governo em privatizar empresas que concorrem directamente com a iniciativa privada e lhe retiram competitividade e sustentabilidade. O Estado deve ser regulador do mercado, não protagonista ou jogador...
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O rol de casos é demasiado extenso para o expor aqui. Arriscava-se a estar a escrever casos e mais casos deste executivo e da sua (des)governação e a perder o jogo do ano!! Fico-me por aqui!!