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segunda-feira, dezembro 26, 2011

Tecnologia e Olivicultura pela Universidade de Évora

Parabéns Museu do Papel

Formação - Revestimentos e Pigmentos no Mundo Antigo



Seminários Internacionais de Arqueologia Clássica



Conferências no MNA - Territórios de Fronteira

sábado, dezembro 24, 2011

Reflexão no Natal sobre a Vida (Humana)


Há imagens que marcam e há momentos que nos inspiram. Este Natal lembrei- me de também homenagear causas e pessoas com as quais me solidarizo há já muito tempo. Recentemente de uma mãe que já fez muito pela vida e inclusivamente abdicou de muito da sua adolescência e juventude para poder dar à luz um filho,  recebi uma mensagem electrónica que trazia esta marcante fotografia. Ao ler passo a passo a informação que estava contida nesta simples imagem, fui-.me tocando pela sua mensagem. 
A escultura tentou reproduzir a ideia do arrependimento de uma mãe que aborta e do seu filho perdoando-a ainda assim pela sua atitude. A ideia destas jovens mães era a de alertar a sociedade eslovaca para o valor´inquestionável e inviolável da Vida Humana e, simultaneamente das graves consequências que este acto pode ter nas sua vida física e psicológica futura.
Quando assisto na televisão e em restantes órgãos de comunicação social a algumas campanhas cívicas em prol da defesa dos animais, arrepio-me, não por as achar irrelevantes, mas por sentir que a ordem de prioridades da nossa sociedade poderá estar um pouco distorcida. Noto que hoje em dia os jovens facilmente aderem a causas pró animais, anti-touradas, mas com muitas reservas se sentem impelidos a tomar partido pela causa da Vida Humana. Chocam-se facilmente por farpas espetadas no dorço de um animal de 600kgs, mas permanecem indiferentes ao terminar de uma vida intra-uterina de algumas gramas...Sinto-me até um pouco envergonhado por viver numa sociedade que hoje em dia, por exemplo já gasta mais em animais do que em bébés, como tão bem ironiza o cronista e jornalista João Miguel Tavares em «Cães como nós»

Ilustração de José Carlos Fernandes

Sei que o o pedido que faço pode parece inusitado ou até utópico numa sociedade embriagada pelo consumismo, exalando uma certa  plasticidade dos valores que nos deveriam valer para encararmos o futuro com mais objectividade, optimismo, mas sobretudo com dignidade, no entanto ainda acredito que há portugueses que em períodos festivos, também sabem deles fazer bons momentos de reflexão e ponderação, avivando o essencial do dia que celebramos e dos valores e sentimentos que nos deveriam guiar. Por isso, e por entender que não devemos ter todos uma vida de cão e que nem sempre os caminhos mais fáceis são aqueles mais recompensadores e dignificantes, podemos aproveitar para elevarmos este momento natalício a algo mais espirítual!!
Boas Festas.

Arqueozoologia em Évora


domingo, dezembro 18, 2011

Uma (1ª) vitória para Cristas

Ao saber que Portugal viu aumentada a sua quota pesqueira para 2012 em 6% do valor total, fiquei agradavelmente surpreendido por ver que afinal ainda temos políticos que não se vergam aos interesses europeus e que também têm os seus trunfos negociais.  Ao contrário de outros executivos, que se limitavam a conter estragos e a evitar descidas tão abruptas nas nossas quotas, alegando a ladaínha do costume e não colocados numa posição de fraqueza e de dependência económica como está este Governo da Troika, a ministra Assunção Cristas almejou parece-me a mim (e ao presidente da Associação de Amadores de Pesca Industrial, Miguel Cunha) um justo valor para a nossa realidade pesqueira e sobretudo para os anseios da nossa frota.
Mas este sinal positivo não poderá ficar isolado e, por isso deixo a nota que deverá o seu gabinete persistir neste caminho de defesa indefectível dos interesses nacionais. Com isto quero dizer que a aposta deverá ser sempre no reforço das nossas capacidades de produção e, para tal assegurar as melhores condições de laboração à indústria pesqueira pois, caso contrário, podemos ter até muitas quotas e depois deixamo-las de atingir sequer por falta e meios para tal. Logo deixando de produzir,  passaremosa importar e aí entre logo a lógica da descompensação da balança comercial. Acresce a tudo isto segundo pareceres ambientais que temos conseguido reequilibrar muitos dos stocks de espécies piscícolas e termos uma das maiores ZEE  -Zona Económica Exclusiva. Exorto o ministério a preparar bem este dossiê e a reforçar as capacidades futuras de produção do nosso país neste âmbito para em sede da UE termos justos argumentos para ombrear com os nossos colegas quotas de produção. Se tem faltado ainda hoje um Plano Nacional Agrícola  para sustentar o correcto dsenvolvimento agrícola no país, o mesmo se passa com o sector das Pescas. Devemos e podemos fazer melhor para estimular um sector do mar de que tanto se grangeia agora. É um imperativo dos nossos governantes incentivarem a produção nacional e, neste caso a indústria do mar para mais rapidamente ultrapassarmos esta crise e sermos um país de referência empresarial. Mas como se diz em gíria popular, o caminho faz-se caminhando e, este apenas agora se inicou...

sábado, dezembro 17, 2011

sexta-feira, dezembro 16, 2011

Outra eborense no Parlamento Europeu

Soubre muito recentemente da substituição da eurodeputada do PCP, Dra. Ilda Figueiredo pela colega Dra. Inês Zuber. Esta jovem de 31 anos, socióloga, desde muito tenra idade mostrou localmente vocação para as lides político-partidárias. O PCP teve a mesma visão e reconhecendo outros predicados necessários para uma representante do povo em palcos institucionais, quis chamá-la para este lugar de enorme responsabilidade. Sem desprimor para a política que sai e que certamente deixou muito empenho e trabalho em prol da sua causa, faço votos que esta jovem que a substitui seja mais defensora das causas nacionais em detrimento da tal politizada cartilha partidária e que seja isso sim uma renovada militância dentro do PCP, mais aberto, mais democrático, mais europeísta até!! Votos dos maiores sucessos a mais uma eborense que trilha o caminho da política nacional.

quinta-feira, dezembro 15, 2011

Práticas Funerárias no Neolítico e Calcolítico

Nova publicação de Carlos Fabião

Évora, 25 Anos de Património

Livro - Cascais, paisagem com pessoas dentro

Ciência nos Trópicos - Interacção Lusófona

domingo, dezembro 11, 2011

Espectador de bancada

É assim o Portugal europeu que nada defende, nada lhe interessa, nada opina...por ele e pela sua eterna subserviência está sempre tudo bem! Mal seria também estar agora a ser crítico quando os outros nos põem o pão na mesa e, quando ainda eramos nós a fazê-lo nunca nos opômos ao centralismo europeu e ao seu frémito por Federalismo.


sexta-feira, dezembro 09, 2011

Novo Rumo na vitalidade angolana

Foi lançada muito recentemente uma nova marca editorial do grupo Impresa, destinada essencialmente aos assuntos económicos em África e, em particlar de Angola. Essa aposta só pode ser mais um claro indício de que o país atravessa uma fase de grande estabilidade e pujança económica, frutuosa inclusivé para o mercado da comunicação social. Parabéns e sucessos para a revista de especialidade  Rumo - Busines Intelligence.

quinta-feira, dezembro 08, 2011

Sócrates Inédito - Dá aulas de Economia

E este homenzinho foi nosso 1ºministro


Discutir o futuro da Arqueologia

Reabilitação Urbana discutida em Santiago de Compostela




sábado, dezembro 03, 2011

Investigação sobre e no Oriente



Para informações detalhados ou outros esclarecimentos, visite o sítio da Fundação Oriente, na secção de apoios.

Pensar Portugal

«O problema português é a fraqueza do Estado  que o torna refém dos grupos de interesse e das corporações.» Francisco Sarsfield Cabral in Sol.

Haja coerência, mas sobretudo coragem política para elevar o poder do Estado para um patamar de inacessibilidade aos corruptores. Gostaria muito que esse acto crucial para o nosso futuro se realizasse quanto antes e, ideologicamente seria uma histórica vitóriase a Direita Portuguesa blindasse o acesso de más companhias ao corredor do poder.
Estou cá para ver o que esses partidos estão dispostos a fazer verdadeiramente pelo futuro de Portugal.