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sábado, abril 30, 2011

Porto vs. Estatística

Enquanto sportinguistsa lamento este números, mas são a realidade nua e crua!!
Por isto e pelo mais recente título nacional do FCP, felicito a sua equipa técnica e jogadores. Além do êxito alcançado no Campeonato Nacional, jogam ainda a final da Taça de Portugal e as meias finais da Liga Europa.
Dito isto, faço votos que com nova liderança , SCP saiba honrar os seus pergaminhos de equipa vencedora e retome a senda das vitórias, de forma a alterar estes resultados estatísticos.

sexta-feira, abril 29, 2011

Livraria Municipal em Évora

Os meus mais sinceros parabéns aos responsáveis camarários de Évora que tornaram possível esta iniciativa, pouco frequente no nosso panorama nacional, mas muito útil e geradora de novos públicos. Esta é mais uma iniciativa municipal que merece créditos pela oportunidade e interesse com que é criada. São realizações que com relativa facilidade e modesta dotação orçamental se realizam, permitindo dar um claro sinal do município das suas privilegiadas áreas de acção, mas acima de tudo oferecer ao eborense, ao morador, ao turista uma maior qualidade de serviços, neste caso, de índole cultural, uma das principais âncoras do desenvolvimento económico da cidade de Évora. Por natureza e convicção, sou apologista de que este tipo de empreendimentos deverá ser dado à iniciativa privada, mas posso atender à excepção, no caso de a Câmara Municipal não carecer de onerar mais o seu orçamento para o projecto em causa e de a oferta livreira se considerar específica por visar exclusivamente edições municipais. Desta forma, parece-me que as virtudes da obra superam grandemente os seus defeitos, pelo que a aposta parece-me correcta. Venham outras mais!!
Aqui deixo uma ligação da Alentejo Press, com notícias mais detalhadas:

http://www.alentejopress.com/modulos/mod_periodico/pub/mostrar_noticia.php?id=988





terça-feira, abril 26, 2011

Eles comem tudo...mas nem se apercebem

«Este presidente é mesmo foleiro. Nem sequer convidou os deputados para a cerimónia do 25 de Abril.» Palavras desgostosas de José Lello, deputado e político profissional que acha que tem tido poucas festas onde participar, queixando-se nesta circunstância do presidente da República pela sua insensibilidade política ao restringir os free-pass 25 de Abril forever. Talvez ficasse bem ao senhor presidente, mas ele é vítíma das circunstâncias e das subsequentes limitações orçamentais criadas pelo Partido Socialista e pelos milhares de festas, adjudicações, inaugurações, convites, etc que promoveu e que agora obrigam algumas elites do partido a ter uma abrupta dieta social. É difícil para quem está mal habituado, mas pelo menos reconheço que afinal já não pagam sempre os mesmos!! A única diferença é que para muitos deixa de haver pão na mesa, quando para outros apenas se reduziu o número anual de festas para que se é convidado...
Mas fica registada a elevada seriedade e ética do deputado cessante José Lello, bem como o seu patriotismo, patente na mais firme, convicta e imprescindível necessidade de estar presente nas comemorações da Presidência da República do 25 de Abril.

Há uma 3ª via.

«O eleitorado percebe que o PS é um prodígio de incompetência. O eleitorado gostaria de perceber que o PSD é outra coisa. Não se vê como (...) O PSD decidiu empenhar-se numa série de acções suicidas destinadas a provar que talvez não valha a pena arriscar a mudança.» Alberto Gonçalves in "Diário de Notícias".

Palavras tão simples e tão difíceis de absorver!!

«A questão central do país não é o défice, mas sim a economia. O défice não é mais do que a consequência de não haver um plano de desenvolvimento económico.» Murteira Nabo, in "Público" 25 de Abril de 2011.

segunda-feira, abril 25, 2011

Matando o moribundo, por Boaventura Sousa Santos

«Não se experimentou até agora uma coligação de esquerda, envolvendo o PS, o PCP e o BE». In "Público" 25 de Abril de 2011.

Espaço Lusófono - Oportunidades de Negócio

Se em momentos económico-financeiros mais pacíficos este seria um apetecível mercado para expandir negócios, hoje, mais do que nunca esta plataforma liguística com mais de 200 mihões de cidadãos, goza de um estatuto e de uma importância inegável para empresas e países que queiram internacionalizar-se no mercado das exportações, por exemplo. Nesta entrevista patrocinada pelo Diário Económico a Joanna Kuenssberg O’Sullivan, encarregada de negócios do Reino Unido em Portugal, está patente uma frontalidade quase chocante desta responsável de terras de sua majestade, face à inércia com que Portugal e o seu corpo diplomático têm tratado a questão económica além fronteiras, na demanda de novos mercados e, neste caso especificamente, do aprofundamento das relações económicas bilaterais entre Portugal e os Estados da Lusofonia. Admito e reconheço o esforço do Primeiro-Ministro cessante em aumentar a capacidade exportadora nacional e em diversificar simultaneamente o destino das mesmas exportações( ainda que Venezuela, China, Líbia, Argélia, Emirados Árabes Unidos, entre outros, sejam parceiros de dúbia honorabilidade e com pouca relação histórico-económica) no entanto não poderia deixar de fazer um reparo a quem entendo que competiria essa função, ao corpo diplomático nacional (vidé este exemplo britânico) e concretamente ao Ministério dos Negócios Estrangeiros(será tão confusa a interpretação da designação e atribuições deste ministério?). Assim, ao Primeiro-Ministro foram incumbidas delegações que eventualmente o terão desconcentrado ou desgastado para outras lutas e desafios mais apropriados. Ao invés, enquanto outros países se preparavam para "assaltar" esta oportunidade de negócio e encetar parcerias (vidé o caso da China, presente vigorosamente  em toda a Lusofonia) com estados lusófonos, Portugal e seu Ministério de Negócios Estrangeiros, entretinha-se com os périplos europeus/comunitários, muito assertivos, liderantes e visionários sobre a Economia Mundial e Solidariedade no aprofundamento do espirito e construção europeias que tão bons resultados obteve.

Para Angola e em força?

Posted by Picasa 

O professor universitário, Manuel Ennes Ferreira, não dando essa máxima como inusitada, lembra uma série de imbróglios que devem ser solucionados para este fado se concretizar, na firme ideia de criar sinergias em ambos os lados destes lusófonos países. 
Eu é que enquanto leigo em matéria económica, julgava que a expressão seguida era  inversa: «Para Portugal e em força». Não é que tenha alguma coisa contra os capitais angolanos, desde que sejam oriundos de toda a legalidade, julgo nem terem nada a opôr o Benfica, o Belenenses, a EDP, a Zon, a GALP, o BCP, o BPI...
 O caricato é que qualquer dia, ainda que em parte o para Angola e em força querer tornar-se uma realidade a curto prazo, no sentido de querer resgatar a economia nacional do buraco (sem fundo?) em que caiu, alavancando as exportações portuguesas, notamos sim que essas exportações são essencialmente realizadas por empresas nacionais qb, ou seja, onde os capitais estrangeiros e, nomeadamente angolanos são maioritários. Não que veja necessariamente mal nesta ironia, mas sempre ouvi dizer que quem vive bem, está de saúde e se recomenda é quem está comprador, ora as empresas nacionais estão cada vez mais vendedoras...Mas enfim, volto ao início, palavras de leigo!!!

sábado, abril 23, 2011

Como melhor tratar livros antigos.

By FEA - Fundação Eugénio de Almeida


A Cultura engrandece um país.

Neste sentido poderá igualmente valorizar a sua economia.
Luís Campos e Cunha, antigo ministro do executivo de Sócrates, projecta um exemplo-chave de estímulo cultural valorizado pela nação espanhola, exactamente nos antípodas do preceito nacional. Um exemplo a considerar seriamente e, sobretudo rapidamente, para o bem do nosso Destino!


sexta-feira, abril 22, 2011

Crua verdade!

«Há uma espécie de fiasco. Nos últimos anos Portugal foi colocado numa alhada. Portugal fracassou». António Barreto, sociólogo e presidente do Conselho de Administração da Fundação Francisco Manuel dos Santos, in "Correio da Manhã".

domingo, abril 03, 2011

Sócrates preparava-se para a crise política!!

«Segundo João Tiago Silveira, as nomeações publicadas em Diário da República após 23 de Março "foram todas" alvo de despachos assinados antes dessa data e, "como é hábito", foram publicadas semanas depois.»


Então podemos constatar que esta anormal incidência de promoções e nomeações dias antes de estalar a crise política de 23 de Março, estava a ser realizada antevendo qualquer circunstância excepcional que pudesse barrar esses hábitos pouco sérios. Podemos também deduzir e até concluir que Sócrates com estas premeditadas nomeações e promoções pré 23 de Março, estava ciente do que estava a provocar e nada fez para contrariar essa conjuntura, antes pelo contrário, acentuou-a até chegar à reprovação do PEC IV na AR. Este é um cabal exemplo do gabarito dos nossos políticos e pior, governantes, do seu calculismo político e desprendimento patriótico.
Obrigado João Tiago Silveira, com estas palavras, acabaste por revelar um pouco mais do verdadeiro PS. Certamente que os históricos do partido, aqueles arautos da Liberdade e Democracia que lutaram para implantar o 25 de Abril estão deveras orgulhosos pela actual plêiade de governantes...