Não posso deixar de me regojizar por esta belissíma notícia para a pintura e museologia portuguesas. Este é um caso quase único na história da museologia e do enriquecimento do seu acervo via aquisição. Não me congratulo tanto pelo quadro de Tiepolo, que é riquissímo a todos os níveis, mas mais pela atitude do Estado português, ao cumprir com as suas obrigações(o que em relação à Cultura não é a regra, infelizmente) de evitar que uma obra desta importância pudesse sair para colecções estrangeiras. É uma boa notícia e, esperemos que abra o precedente. Quanto mais não seja, em relação a peças nacionais ou de interesse nacional que possam "fugir" para o estrangeiro, tornando-nos assim um pedaço mais pobres.
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