E já agora pelo respeito da integridade e qualidade do território nacional. Não é inocente o facto de terem sido assinados convénios/acordos luso-espanhóis em matéria de águas, precisamente para que os dois países ibéricos tivessem equilíbrios em matéria de bacias hidrográficas internacionais. Desta forma, qualquer um dos países ao assinar estes mesmo acordos, celebrou uma certa perda de autonomia e liberdade relativamente às actividades relacionadas com os seus rios que atravessam outras nações, pois antecipadamente sabem que toda e qualquer actividade ocorrida a montante terá reacções a jusante. É pena que Espanha não reconheça isso, mas ainda mais grave, é lamentável que o governo português mantenha uma histórica subserviência perante nuestros hermanos.
Muitas vezes o INAG mais parece uma agência de propaganda do estado espanhol do que o instituto da Água de Portugal....Se não não gostamos de nós próprios, porque é que os outros gostarão?
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