Apesar de me parecer algo inusitada no tempo e sofrer de várias incongruências e alguns excessos, não posso anuir no misticismo que esta dialéctica parece querer perpetuar por alguns partidos do nosso quadrante partidário. Assim, não podia estar mais de acordo com as afirmações de Bruno Proença proferidas dia 20 de Julho no "Diário Económico" que passo a transcrever: «Quem já leu a Constituição da República Portuguesa percebe que ali está um texto do passado. O País está no século XXI mas o texto fundamental da República ainda respira o processo revolucionário que se seguiu ao 25 de Abril».
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