Relativamente a outro país irmão africano, neste caso a Guiné-Bissau, faço votos que sinceramente esta iniciativa seja vista pelos políticos guineenses como um derradeira janela de oportunidade para a estabilização político-social do país. Não sendo guineense e estando geográfica e socialmente distante do país, vejo a sua evolução política recente com apreensão, num país que já poderia ter dado muito mais à sua população que, certamente anseia pela paz, para depois seguir para a frente com os seus sonhos e objectivos. Agora, sem paz, não se consegue sonhar...e como, dizia o poeta, «quando o homem sonha, a obra nasce».
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