Numa cidade onde sempre pontificou a cultura nacional e a assunção dos valores nacionais, onde a nossa língua é um dos seus expoentes máximos, não faria sentido encetarmos agora um novo ciclo invertendo esta tendência e iniciarmos um modelo de aculturação anglófila muito presente em muitos outros locais do país. Tudo isto, sem prejuízo do respeito pela diferença, pela diversidade e pela riqueza cultural.
Apelo aos leitores do Frescos Campos que não deixem que alguns pontos de diferença não acabem por determinar o todo e dessa forma inviabilizar uma posição que, parece-me em geral consensual! Quem não deseja que não sua terra se fale a língua de origem?
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