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quarta-feira, agosto 24, 2005
Como pode ser isto possível?

A FRASE do ANO!
"O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, disse em Rio Maior que os incêndios deste ano não foram preocupantes do ponto de vista da conservação da natureza, devido à grande capacidade de regeneração das espécies florestais". - Dislates deste vindo de um secretário de Estado merecem o quê? Pergunto eu!
in "Diário do Sul" de 16 de Agosto de 2005.
segunda-feira, agosto 22, 2005
Incêndios - Algumas questões.
Aqui (fazer "Guardar destino como..." ou "Save Target As..." com o botão do lado direito) podem consultar, caso vos interesse, uma mensagem electrónica que enviei ao cronista do Diário de Notícias, Paulo Baldaia, sobre a problemática dos incêndios em Portugal e o seu estado anímico!!
sexta-feira, agosto 19, 2005
Merece a pena entrevistar estas personagens?

terça-feira, agosto 02, 2005
Aleluia!! Os sobreiros agradecem. 2ª Parte
O que eu não disse no comentário atrás é a proveniência das técnicas e produtos que visam combater as enfermidades que assolam o nosso montado! Pois é, meu amigos, nem posso dizer, pasmem-se!! Acho que já daríamos isto como adquirido!
Tanto a investigação decorrente da procura das verdadeiras enfermidades do sobreiro, como também de produtos e técnicas que, ou combatam ou minimizem a sua gravidade, foi realizada pelos "Nuestros Hermanos". Só podia, dir-me-iam vocês. Quem tem desenvolvido um notável trabalho neste campo, têm sido os investigadores da Universidade de Córdova. A todos eles nota Máxima pelo seu empenho, rigor e, sobretudo aposta numa área que a nós, ibéricos, nos diz muito. Por outras palavras, parabéns por terem apostado e bem!! Pelo outro lado, à Universidade de Évora e Universidade do Algarve, nota ZERO.
Como é possível duas universidades localizadas na maior região de concentração de sobro do Mundo, não rentabilizarem licenciaturas próximas desta problemática e promoveram uma insistente investigação com resultados práticos e de usufruição pela comunidade local?? No caso concreto da Universidade de Évora, sobretudo das Áreas Departamentais das Ciências Agrárias e Ciências da Natureza e Ambiente, aqui se vê a investigação que se faz nesta instituição PÚBLICA, na proximidade que a mesma tem com os agentes locais e o seu grau de participação na resolução de problemáticas regionais!! Ainda dizem que estas trabalham para o bem público!! Quem acredita ainda nisto!! trabalham os investigadores para caprichos pessoais seus, na maioria dissociados das reais necessidades da nossa região!!
INVESTIGAÇÃO na UNIVERSIDADE DE ÉVORA - ZERO
SERIEDADE dos INVESTIGADORES da UÉ - Duvidosa em muitos casos, noutros nem comento!!
INTERESSE da INVESTIGAÇÃO da UÉ para a REGIÃO ALENTEJANA e para as suas PRINCIPAIS ACTIVIDADES ECONÓMICAS - Quase nula
Por aqui vimos o que o nosso país pode avançar, enquanto corporações e interesses particulares ditarem as prioridades de Portugal!
Aleluia!! Os sobreiros agradecem. Iª Parte

segunda-feira, agosto 01, 2005
Quem repõe o equilíbrio perdido?

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