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domingo, janeiro 29, 2012

Esta classe política confunde-me...

Há uns tempos o nosso 1º-Ministro exortou ( já antes o Secretário de Estado do Desporto deste Governo o tinha feito) os jovens professores portugueses a emigrarem, aproveitando um mar de oportunidades junto de países lusófonos. Pensei que a sua primordial função era criar condições para os portugeses fazerem a sua vida por cá e, quiçá até mesmo criar condições de retorno de outros que por dificuldades económicas se viram obrigados a sair do país. Agora Passos Coelho pede aos portugueses ideias para Portugal quando esperava que ele, o principal responsável pelo rumo do país tivesse uma ideia para o país. Fico com algumas dúvidas sobre a consistência dessa presunção!!
Como se não bastassem as afirmações do nosso 1º-Ministro, o nosso Presidente da República,  com uma reforma de 10.000€ diz que as suas remunerações quase não chegam para suprir as suas despesas. Ora se um Presidente da República não consegue gerir a sua casa (e digamos que até tem um orçamento bastente generoso), como poderia saber gerir um país. E foi este senhor nosso 1º-Ministro 10 anos.

3 comentários:

  1. Foi nosso 1º Ministro 10 anos, função política mas governativa sobretudo!
    Ora este homem é economista de formação e professor de economia, não estamos a falar de um Guterres que se enganou no cálculo mental duma percentagem... Estamos a falar dum 1º Ministro e professor de economia!
    Eu preferiria considerá-lo senil para não me envergonhar da única vez que votei nele, terá idade avançada, uma certa propenção congénita para a senilidade um pouco prematura... Tudo isto me deixa atónito.
    Sou pessoa de bons princípios e que sofreu na vida, esforço-me por honrar o patimónio cultural e moral que me deixaram meus Pais e o meu País. Por estes motivos prefiro acreditar na senilidade de Cavaco a inclui-lo no rol de políticos aos quais as putas negam qualquer possibilidade de maternidade...

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  2. Ena, engenheiro toquei mesmo num ponto que lhe é sensível. Realmente concordo em grande parte consigo, pois considero que o antigo 1ºministro foi muito incompetente no desempenho das suas funções, apenas mascarado pela torneira dos euros aberta da UE. De qualquer forma, agora no presente, o homem que nunca se engana e raramente tem dúvidas,não podia ter mais clamorosa assunção do seu fracasso ao incentivar nos dias de hoje a apoio à produção nacional. Penso que esse foi o seu "mea culpa".

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