Desconhecia em absoluto o teor desta notícia. Não posso sequer conceber a ideia do Governo para adoptar esta medida. Enquanto a tendência geral nos países desenvolvidos é de criar meios de proximidade para os seus cidadãos/utentes, nomeadamente na implementação de logisticas mais avançadas para o tratamento in situ dos pacientes, no estrito cumprimento do dever de um Estado que é o de dar assistência aos seus cidadãos e zelar pela Vida Humana, o governo português envereda pelo oposto, na tentativa de poupar uns euros. Não acredito que a política deste Governo possa ser meramente orçamental e financeira em áreas tão sensíveis e respeitantes da dignidade humana como é a Saúde. Faço votos que esta notícia não tenha tido consequências práticas e que o Governo tenha devidamente ponderado os prós e contras desta atitude. Caso contrário, apelo veementemente aos dirigentes locais dos partidos do Governo que defendam antes dos seus partidos o interesse das suas populações e façam sim este saudável e avisado lóbi perante os máximos responsáveis políticos e governativos sobre tamanho erro político. Apelo assim às estruturas concelhias e distritais do CDS e PSD para que com a sua tenacidade e dialéctica argumentativa convençam os decisores a voltarem atrás!!
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