Julgo ser oportuno e interessante o artigo publicado recentemente pela Dra. Maria João Macedo, da Câmara Municipal de Beja no portal do Património [Património.PT] que discorre sobre esta temática. Se há ainda autarquias que actuam neste domínio sem terem uma estratégia pensada e técnicos adequados, torna-se imperioso inverter este status quo e dar um novo elán ao valor que o Património Cultural tem no nosso quotidiano, memória e até na nossa economia. As atribuições inerentes ao Património Cultural que uma autarquia tem são crescentes e emergentes e sobem de tom quando falamos de municípios do interior onde escasseiam associações ou entidade privadas que possam emprestar valências e meios para socorrer as autarquias nesta árdua tarefa e onde simultaneamente por vezes aumenta o abandono e a destruição deste património. Mas chega de prosa. O melhor mesmo é ler o cito artigo, disponível aqui.
Mensagens populares
-
É quase caso para dizer que o melhor é fugir de Évora, tal não é o grau de desnorte, endividamento, inércia, conflitualidade, etc., entr...
-
Pintura de José Malhôa Manuel Maria Carrilho, embaixador de Portugal na UNESCO queria que o país apresentasse uma candidatura por inícios ...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário